5 de novembro de 2008

Meu coração


Meu coração que estava quietinho, calmo na certeza que tudo estava certo. Foi remexido como as folhas em uma chuva mansa. Nada foi retirado do lugar, nada foi arrancado e nem perdido. Só que essa leve mexida foi o suficiente para me sentir de novo sem chão. A chuva trouxe essa vontade de novo de explicar, de entender... o que não tem explicação.

3 comentários:

railer disse...

é como a serenata de amor inexplicável!

http://ecleticool.blogspot.com/2008/06/serenata-de-amor-inexplicvel.html

R. disse...

Entender pra quê, moça? Ai se os filósofos se preocupassem menos e lessem mais poesia...

Bjs

Jairo Borges disse...

hum...
alguém se apaixonando por aqui!
=)