14 de dezembro de 2008

Auto estima


Existem algumas coisas que aprendemos rápido e outras que levam um tempo para serem assimiladas. Auto estima deveria ser algo construído na infância e desenvolvido por toda a vida. Mas nem sempre é assim. Ás vezes temos que trilhar um longo caminho, descobrir-se, acreditar que podemos sim receber. E dar.
É difícil, mas é fundamental para nosso crescimento entender que merecemos o que a vida tem de melhor a nos oferecer.
Eu mereço.

AUTO -ESTIMA
Brahma Kumaris


Se um dia alguém fizer com que
se quebre a visão bonita que você
tem de si, com muita paciência
e amor reconstrua-a.
Assim como o artesão recupera a sua
peça mais valiosa que caiu no chão,
sem duvidar de que aquela é
a tarefa mais importante.
Você é a sua criação mais valiosa.
Não olhe para trás.
Não olhe para os lados.
Olhe somente para dentro,
para bem dentro de você e faça
dali o seu lugar de descanso,
conforto e recomposição.
Crie este universo agradável para si.
O mundo agradecerá o seu trabalho

5 comentários:

Maria Helena disse...

Sempre leio seu blog, ele está no meu google reader há tempos, mas por lá não dá pra comentar. É que meu computador do trabalho barra blogs... Mas não barra o reader. Hj, como estou em casa, posso comentar aqui. Gostei do seu texto porque me vi nele. Vivo trabalhando sobre minha auto-estima de montanha-russa e acho que isso é trabalho pra vida toda... Grande beijo!

Bruna disse...

É um trabalho eterno que tem que começar na infância sim.

Beijos.

railer disse...

é importante a gente se valorizar mesmo, se sentir especial.

Jairo Borges disse...

Auto estima sempre!
adorei o poema!
=P

Mário Cesar Filho disse...

Há dois lados nessa questão da auto-estima. Falo isso por dois motivos: ou você se valoriza demais, transparecendo um certo egocentrismo e egoísmo diante das coisas, ou você simplesmente não tem, o que pode se tornar também um "coitado", se "fazendo de vítima das circunstâncias" (o que não deixa de ser uma forma de egoísmo tb!). Acho que, como tudo na vida, deverá ter equilíbrio nessa auto-estima, a ponto de sabermos enxergar o próximo, quando este necessita de nossa ajuda (deixando de lado, portanto, o nosso egoísmo habitual), e sabermos nos enxergar quando precisamos perceber que a nossa felicidade só depende de nós mesmos, não depositando a ninguém a busca por ela. Fui claro? De qualquer forma, acho válida a idéia de que devemos cultivar a auto-estima, mas ao nosso favor e - principalmente - a favor do próximo.
Bom texto seu! Beijos