19 de novembro de 2007

então...

Ela caminhava com as próprias pernas e tinha uma espécie de coragem de mergulhar na incerteza e aventura da vida, na ventura que a vida poderia ser, que lhe dava uma espécie de força e alegria.Ainda que triste, triste, triste, estava feliz. E sentia uma vertigenzinha, que acompanha o medo, que acompanhava a incerteza, que acompanha o medo, mas que era uma vertigem boa, de estar viva bem viva, correndo o perigo que é estar assim.Ela ganhava coragem, cada vez mais coragem,e sentia que era, e é, e será. Inteira. A cada vez, quantas vezes fossem.

Essa sou eu!
Do blog http://lulu-diariodalulu.blogspot.com/

Um comentário:

Anônimo disse...

pois essa é muito parecida com alguém que não te conhece, mas adorou o post.

coragem e fé nos desejos. mais o que para ser feliz?

beijos!