
Sabe aquelas histórias que são melodramáticas? Aquelas que quando você lê em voz alta alguém ao seu lado responde com um sorriso e uma ironia peculiar?
Hoje em dia todas as pessoas querem ser práticas e não estão interessadas em demonstrações de sentimento.
Pois é: esse post é sobre uma dessas histórias, sobre uma dessas manifestações sentimentais.
Recebi um email, a principio pensei em deletar sem ler, pelo título ou seria uma piada. Detesto receber piadas por email. Ou pior seria uma daquelas fotos apelativas com o rodapé "reenvie e ajude alguém". Mas abri assim mesmo.
Estava errada era uma história simples, sem autor. Pelo menos não atribuiram o texto a Carlos Drummond ou a Rubem Alves. Uma história sentimental, mas realista e bonita. Muito bonita. Por isso resolvi compartilhar aqui. E para os sorrisos ironicos que por ventura surgirem, tudo bem.
Hoje em dia todas as pessoas querem ser práticas e não estão interessadas em demonstrações de sentimento.
Pois é: esse post é sobre uma dessas histórias, sobre uma dessas manifestações sentimentais.
Recebi um email, a principio pensei em deletar sem ler, pelo título ou seria uma piada. Detesto receber piadas por email. Ou pior seria uma daquelas fotos apelativas com o rodapé "reenvie e ajude alguém". Mas abri assim mesmo.
Estava errada era uma história simples, sem autor. Pelo menos não atribuiram o texto a Carlos Drummond ou a Rubem Alves. Uma história sentimental, mas realista e bonita. Muito bonita. Por isso resolvi compartilhar aqui. E para os sorrisos ironicos que por ventura surgirem, tudo bem.
O CEGO E O PUBLICITÁRIO
Dizem que havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné aos seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: " Por favor, ajude-me, sou cego ".Um publicitário da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o pedaço de madeira, virou-o e escreveu uma nova mensagem.Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela ta
rde o publicitário novamente por ali... agora o boné do cego estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e o perfume e lhe perguntou se havia sido ele quem reescrevera seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito.O publicitário respondeu: " Nada que não esteja de acordo com seu anúncio, mas, com outras palavras". Sorriu e continuou seu caminho.No cartaz dizia: "Hoje é primavera em Paris e eu não posso vê-la."

2 comentários:
Eu sou daqueles que sorriem ironicamente, você sabe. Mas esse é realmente um texto legal. Vemos que a forma de nos expressarmos sempre faz diferença.
Você talvez não acredite, mas pensei em você quando escrevi esta frase dos sorrisos irônicos.Porque eu sei.
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